É provável que Moacyr Gonçalves tenha vindo ao mundo em Paranaguá, no dia 14 de maio de 1906, mudando-se para Curitiba ainda na primeira infância. Na capital paranaense, estudou na Escola de Aprendizes e Artífices, na qual também se formaram outros atletas negros, como os irmãos Athayde e Costalgino dos Santos (Zito). Desde meados da década de 1920, trabalhou como ferroviário na Rede Viação Paraná – Santa Catarina, função que exerceu até a velhice.

A experiência associativa de Moacyr se constituiu no âmbito da atividade futebolística, um espaço que no início do século XX era ocupado por homens brancos e abastados. Ele fez parte da segunda geração de atletas negros de Curitiba, ao lado de Athayde Santos, Dario Pereira e Urbino, os dois primeiros seus parceiros de equipe no Palestra Itália F. C., que brilharam nos gramados na década de 1920, ocupando espaços que tinham sido pioneiramente desbravados pela geração de atletas negros que os antecedeu – com a trinca do Britânia S. C., Zito, Moura e Floriano à frente. Diferente dos desafios encontrados pela primeira geração, a quem coube garantir o direito à participação dos atletas negros nos principais clubes e ligas da cidade, a segunda geração se deparava com novos espaços de exclusão, desta vez no interior do próprio campo esportivo. A luta já não era para garantir o direito à prática esportiva enquanto atleta, mas para ocupar espaços de poder e prestígio no interior das agremiações e federações esportivas, como os de capitão, árbitro, cronista esportivo, técnico e, no limite, dirigente. Arrombadas as portas dos clubes, faltava agora ocupar os salões sociais das agremiações.

A trajetória de Moacyr Gonçalves foi paradigmática nesse sentido. Como vários outros futebolistas negros, começou a jogar nos pequenos clubes suburbanos que se multiplicaram às dezenas nos arrabaldes de Curitiba. Ingressou no Paranaense F. C., um clube criado e dirigido pelo advogado Edgard Cruz, uma espécie de mecenas esportivo que, por seus contatos com os altos círculos do poder, conseguiu inscrever a agremiação na recém-criada 2ª Divisão do campeonato paranaense. No “clube do Edgard”, como era chamado ironicamente o Paranaense F. C., conheceu Athayde Santos, outro importante atleta negro curitibano, com quem formaria uma dupla de meio-campistas que marcaria o futebol local na década de 1920.

No Paranaense F. C., Moacyr Gonçalves se destacou por seu espírito de liderança, o que o levou a assumir a posição de capitão da equipe, em uma época em que esse posto era extremamente prestigiado, pois se confundia com a que hoje atribuímos aos técnicos. Portanto, além de liderar os atletas em campo e intermediar as reivindicações da equipe junto ao árbitro durante as partidas, cabia ao jovem Moacyr escalar sua esquadra, orientá-la técnica e taticamente, treiná-la durante a semana e, além de tudo, representar o clube em eventos sociais e reuniões da liga esportiva. Tratava-se de uma liderança técnica, mas também moral. O capitão deveria ser a encarnação dos valores fidalgos do esporte amador: cavalheirismo, jogo limpo, honestidade, solidariedade etc. Nada disso era simples, ainda mais considerando que os manuais com as regras, esquemas táticos, propostas de treinamento e orientações físicas geralmente estavam escritos em inglês, a língua dos inventores do futebol. Treinar uma equipe durante a semana, além disso, demandava tempo, um luxo indisponível a um operário ferroviário. Nos jantares, bailes, saraus e demais eventos sociais, onde o capitão representava a equipe, não raro na condição de orador, códigos comportamentais e normas de etiqueta eram observados por olhos nem sempre acolhedores. Desse período, Moacyr Gonçalves levaria o apelido de “Príncipe”, que o acompanharia por toda a vida esportiva.

Depois da vitória do Paranaense F. C. na segunda divisão do campeonato de 1922, transferiu-se, ao lado de Athayde Santos, para o Palestra Itália F. C., poderosa equipe da primeira divisão. No time dos italianos também exerceu o posto de capitão, tornando-se um dos primeiros capitães negros entre os grandes times da cidade. Essa condição configurou uma situação paradoxal, pois o líder da equipe fundada pela Sociedade Dante Alighieri – instituição voltada a divulgar a cultura italiana e fomentar a “italianidade” entre os imigrantes peninsulares espalhados ao redor do mundo – e pelo Banco Francês-Italiano – especializado no envio de remessas dos imigrantes estabelecidos no Brasil para seus familiares na Itália – era um brasileiro negro. O fato não passou despercebido pela imprensa, que logo começou a se referir ao trio Moacyr Gonçalves, Dario e Athayde como os “morenos do Palestra”. Com a liderança de Moacyr, o “Periquito”, apelido do Palestra, foi campeão em 1924, colocando fim a uma sequência de seis campeonatos consecutivos vencidos pelo Britânia S. C., feito que seria repetido em 1926. Os dirigentes do Palestra Itália chegaram a colocar uma foto, em homenagem ao capitão do bicampeonato, na sede social do clube, que ficava nas dependências da Dante Alighieri. Por sua atuação destacada à frente do clube dos italianos, foi convocado diversas vezes para a seleção paranaense de futebol, onde, eventualmente, também ocupou as funções de capitão. Mais uma ironia: um estado que se preocupava em vender uma imagem branqueada de sua população, tinha em sua representação futebolística uma série de atletas negros, alguns inclusive em postos de comando.

Os cronistas esportivos retratavam o Príncipe como um verdadeiro dândi, comprometido com os valores do esporte amador e dotado de absoluta autoridade em relação aos seus comandados. Eram comuns registros de suas participações em eventos sociais do Palestra Itália onde, inclusive, arriscava algumas frases em italiano. Segundo a Gazeta do Povo, em edição de 13 de janeiro de 1925, possuía “grande força moral sobre os seus comandados” que “conheciam de longe o capitão do quadro pelos olhos. Não era necessário falar muito em campo. Bastava apenas um olhar de Moacyr e todos sabiam o seu significado.” O próprio “Príncipe” fazia questão de reforçar sua imagem de capitão disciplinador e comprometido com os princípios do fair-play. Se tornou lendário o episódio, ocorrido em março de 1925, em que Moacyr Gonçalves expulsou de campo um zagueiro de sua própria equipe, por ter agido de forma desleal com o jogador Marrequinho, do Athlético Paranaense. O gesto foi saudado pelos oponentes, que deram vivas ao Príncipe e o carregaram em reverência após o término da partida. O mesmo fez a imprensa esportiva, que não poupou elogios ao ato. Até a Associação Sportiva Paranaense lançou uma nota pública elogiando o espírito esportivo do capitão palestrino. O prestígio de disciplinador contribuiu para que fosse admitido no quadro de árbitros da federação, tornando-se, ao lado de Athayde, um dos primeiros árbitros negros de Curitiba.

Em 1930, depois de sair do Palestra Itália, chegou a treinar no Corinthians, de São Paulo, durante as férias, mas não ficou no clube e terminou retornando para Curitiba, talvez por receio de abandonar seu emprego na Rede Viação Paraná – Santa Catarina, numa época em que o profissionalismo ainda não tinha se instalado em definitivo no futebol brasileiro. Em 1930, participou do campeonato paranaense atuando novamente pelo Paranaense F. C., clube que o havia revelado e que naquele ano disputou a primeira divisão do certame. Defendendo uma equipe pequena, tratada de maneira diferenciada pelos árbitros e pela federação, se comparado ao tratamento dispensado aos grandes clubes da cidade, teve sua fama de atleta disciplinado posta à prova. O Príncipe chegou a ser punido com a proibição de entrar em estádios e na sede da Federação Paranaense de Desportos por 15 dias, depois de ofender os dirigentes da entidade em um jogo entre Paranaense e Palestra Itália e entrar em luta corporal com Antonio de Souza, atleta de sua própria equipe. De certo modo, o protesto enérgico contra cartolas manipuladores não destoava do seu padrão de conduta. Com o mesmo vigor com que defendia o fair play entre seus atletas, protestava contra árbitros e dirigentes que, por interesses diversos, não tratavam com isonomia os clubes da cidade, corrompendo os preceitos do jogo limpo.

Em 1931, transferiu-se para Lapa, provavelmente removido pela Rede Viação Paraná – Santa Catarina para trabalhar na estação ali existente desde 1891. Nessa cidade, iniciou uma nova etapa em sua carreira, a de técnico de futebol, assumindo o comando do clube local, o Lapa F. C..

Retornou à capital paranaense em 1932, quando ingressou no Coritiba F. B. C., à convite do presidente Couto Pereira, para ser técnico e jogador da equipe. Foi, durante muito tempo, considerado o primeiro atleta negro a jogar no clube “Coxa Branca” e o primeiro técnico negro de uma grande equipe curitibana de que temos notícia. Apenas dois dias após se inscrever no time do Alto da Glória, passou por um dos momentos mais tensos da carreira. Era 17 de janeiro de 1932, no intervalo do jogo o Coritiba perdia por 3×1 do Palestra Itália, em partida que decidiria o representante da capital na final do Campeonato Paranaense de 1931. Moacyr Gonçalves entrou em campo no segundo tempo e, em poucos minutos, o Coritiba virou o jogo, conquistando a vaga na final com o placar de 5×4. Enfurecidos, conforme descrição do jornal O Dia, os torcedores do Palestra Itália invadiram a sede da Sociedade Danti Alighieri, retiraram o quadro de Moacyr Gonçalves que estava fixado na Galeria de Honra do clube, ao lado dos troféus de 1924 e 1926, e, numa espécie de linchamento simbólico do “traidor”, levaram o artefato até a rua, quebraram o quadro e “reduziram em pedacinhos” a fotografia do Príncipe. Recolhidos em um envelope, os retalhos da imagem foram enviados a Moacyr Gonçalves, em sinal de rompimento definitivo com o clube onde passou o período mais vitorioso e de maior projeção de sua trajetória como atleta. Os torcedores palestrinos, em que pese estarem habituados a assistir atletas negros disputando jogos por sua equipe, ao que parece, não suportavam a ideia de vê-los livres, donos de seu próprio “passe”, seguindo carreira onde melhor lhes conviesse. Da perspectiva dos torcedores brancos, o preço que Moacyr Gonçalves deveria pagar por um dia ter sido “aceito” no clube dos italianos era a gratidão submissa, a fidelidade eterna ao escudo da equipe. Mas, Moacyr pensava diferente. Ele não foi “aceito”, ele “entrou” no Palestra Itália por seus próprios méritos, pela mesma porta através da qual, um dia, resolveu sair do clube para alçar novos voos.

E voou alto como técnico, passando pelo Coritiba, Ferroviário, onde foi campeão paranaense em 1938, Britânia e Bloco Morgenau. Descrevendo seu trabalho, em 1958, o jornal Paraná Esportivo o definiu como “capaz, honesto, dedicado e inteligente […] de hábitos moderados, infinitamente humilde e silencioso, jamais tentou se impor aos gritos, o que parece, aos que lhe fazem restrições, ausência de energia e de espírito de comando”. Conhecido por garimpar talentos nas periferias da cidade, revelou inúmeros jogadores, como Leleco, que trabalhava como engraxate quando Gonçalves o levou para o Bloco Morgenau, para dar início a uma bem sucedida carreira esportiva. Desse modo, Moacir, como a imprensa já grafava a essa altura, sem o “y”, dava a oportunidade para que outros jovens tivessem uma trajetória similar à sua, de atleta suburbano a ídolo dos grandes clubes paranaenses.

Embora, desde 1930 os cronistas esportivos apontassem o nome de Moacir como o mais gabaritado para assumir o comando técnico da seleção paranaense de futebol, foi só em 1959 que o Príncipe foi convidado pela Federação para dirigir o combinado local no Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais. Desclassificado, ainda na primeira fase do certame, para o selecionado de Santa Catarina, não foram poucos os que atribuíram a culpa da derrota paranaense ao treinador. Como nunca se profissionalizou, Moacir Gonçalves teve que solicitar uma licença prêmio da ferrovia para dirigir a seleção no campeonato. Esse é um dado curioso, visto que a historiografia tende a associar a inserção de atletas negros e pobres nos clubes e ligas como um fator de pressão pela adoção do profissionalismo no futebol, com a regularização das remunerações e a formalização dos contratos de trabalho. Moacir preferiu manter-se amador, não por elitismo ou apego aos valores aristocráticos do futebol de antanho, mas, provavelmente, por um cálculo bem realista segundo o qual, melhor seria continuar recebendo o salário fixo de ferroviário e agregar os prêmios e gratificações das equipes de futebol como um complemento aos rendimentos que vinham da Rede Viação Paraná – Santa Catarina, que abandonar um emprego público estável para se aventurar num ambiente volátil como o esportivo.

Sua estratégia pessoal e familiar, contudo, não fez com que ficasse indiferente às demandas de seus colegas de gramado, que reclamavam o reconhecimento da profissão de jogador de futebol, salários, direitos previdenciários e auxílio médico em caso de lesão. Perguntado pelo Correio do Paraná, em 30 de agosto de 1932, sobre sua posição a respeito da adoção do profissionalismo, afirmou que o assunto deveria ser estudado em profundidade, que a profissionalização era um processo inevitável e arrematou: “Em todo o caso, o profissionalismo é preferível ao amadorismo falso e mascarado que existe em nosso país.”

Depois do fracasso no Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais, Moacir Gonçalves retornou ao C. A. Ferroviário, equipe ligada à mesma Rede Viação Paraná – Santa Catarina onde labutava, para assumir o posto de treinador da equipe “Boca Negra” – epiteto do time e da torcida do Ferroviário. Ali permaneceria até o início da década de 1960, quando as notícias sobre Moacir Gonçalves começam a escassear, até desaparecerem por completo. É possível que tenha mudado de cidade no final da vida, transferido pela Rede Viação Paraná – Santa Catarina ou, o que é mais provável, após sua aposentadoria. Quem sabe retornou ao litoral onde, tudo indica, nasceu, para passar seus últimos dias de vida entre a calmaria das praias e o agito do porto. Não sabemos onde, quando e em que circunstâncias faleceu. Não sabemos, igualmente, onde está sepultado. Até onde apuramos, nenhum órgão de imprensa parece ter noticiado sua morte – ao menos não com a relevância que mereceria. Pela segunda vez, o esquecimento rondava a trajetória de Moacir Gonçalves. Se comparado à iconoclastia dos torcedores no episódio da retirada do quadro da Galeria de Honra do Palestra Itália, o silêncio até parece uma forma menos espetaculosa e violenta mas, certamente, não menos eficiente, de apagar um indivíduo da memória coletiva.

Trajetórias como a de Moacyr Gonçalves iluminam uma faceta, por vezes negligenciada, da dinâmica associativa negra no pós-abolição: o associativismo esportivo. Essa modalidade associativa se converteu em um importante espaço de organização de sujeitos negros no pós-abolição, que tiveram participação decisiva na popularização de modalidades esportivas, como o futebol, cuja prática inicialmente estava restrita às elites brancas. Menos estudadas que as agremiações mutualistas, carnavalescas ou que a imprensa negra, as associações esportivas proporcionavam um espaço raro de projeção social no mundo urbano da Primeira República e significaram uma possibilidade concreta de ascensão econômica para diversos indivíduos negros. Dado o alcance massivo e a dispersão geográfica que a prática esportiva atingiu nas primeiras décadas do século XX, essa modalidade associativa envolveu um número enorme de pessoas, extrapolando em muito os limites das frações mais organizadas e intelectualizadas da comunidade negra. Os clubes esportivos se converteram em ambientes de aprendizado, onde os atletas entravam em contato com noções básicas de educação física, cuidados com a saúde e tinham aulas de primeiras letras – uma vez que analfabetos eram impedidos de se inscrever nas ligas. Com estatutos confeccionados segundo a cultura organizacional de matriz liberal e republicana, as agremiações eram espaços de vivência dos ritos da democracia. Por meio delas, sujeitos por vezes excluídos da cidadania formal entravam em contato com todo um léxico e repertório democrático, com suas assembleias gerais, atas, votos, debates, mesas diretoras, comissões fiscais etc.

Espaços de poder e prestígio, os clubes esportivos também se tornaram agentes intermediários no contato entre essas populações e a grande imprensa, o poder público e as associações das classes mais abastadas, que invariavelmente estabeleciam alianças com os clubes de base popular, a fim de conseguirem votos e apoio nas reuniões das federações esportivas. Os clubes eram, ainda, um instrumento decisivo para a organização de festejos, bailes, encontros, excursões, enfim, uma série de atividades geradoras de laços de solidariedade e identidade, que transformavam o tempo livre em alguma coisa efetivamente prazerosa, que não se resumisse ao tempo de preparação para o trabalho. Enfim, são muitos os possíveis significados do associativismo esportivo. Diversos deles se entrelaçam na trajetória de Moacyr Gonçalves, um dos principais jogadores da década de 1920 e o primeiro capitão e técnico negro a comandar grandes clubes do futebol paranaense, que teve papel fundamental na ampliação dos espaços ocupados por indivíduos negros no interior do campo esportivo.

Ainda hoje, os técnicos de futebol negros são uma raridade. Em 2019, dos 20 clubes da série A do Campeonato Brasileiro, apenas 2 tinham técnicos negros. Um levantamento do site esportivo Trivela, de 2016, entre os 40 técnicos que encerraram o Brasileirão dirigindo clubes das séries A e B, identificou apenas 3 negros. Entre as três principais divisões do futebol paulista, em 2019, apenas 6% dos técnicos eram negros, segundo levantamento da Folha de São Paulo. O quadro era tão ou mais dramático que o atual no início da década de 1930. No mesmo ano em que Gonçalves estreava como técnico na Lapa, Gentil Cardoso, o técnico negro brasileiro de maior projeção no século XX, dava seus primeiros passos no Bonsucesso, do Rio de Janeiro. Perguntado, em 1959, porque não tinha sido chamado para dirigir a seleção brasileira depois do Campeonato Sul-Americano, Cardoso foi direto: “Não fui chamado porque sou preto.” A frase dá conta do tamanho dos desafios enfrentados por essa primeira geração de técnicos negros do futebol brasileiro.

Equipe do Palestra Itália em 1926. Moacyr Gonçalves é o terceiro, em pé, da esquerda para a direita. Fonte: NETO, Carneiro. O voo certo: a história do Paraná Clube. Curitiba: S/E, 1996, p. 45.

Equipe do Palestra Itália em 1927. Moacyr Gonçalves é o primeiro, da direita para a esquerda. Fonte: NETO, Carneiro. O voo certo: a história do Paraná Clube. Curitiba: S/E, 1996, p. 50.

Moacyr Gonçalves atuando como treinador. Fonte: Paraná Esportivo. 3 out 1956, p. 3.

Moacyr Gonçalves sendo entrevistado em meio a um treinamento. Fonte: Paraná Esportivo. 3 de abril de 1959, p. 2.

Perfil de Moacyr Gonçalves. Fonte: Paraná Esportivo. 18 de novembro de 1959, p. 8.

No vestiário, Moacyr Gonçalves orienta os atletas da seleção paranaense de futebol. Fonte: Paraná Esportivo. 8 de dezembro de 1959, p. 12.

Verbete elaborado por Jhonatan Uewerton Souza – Instituto Federal do Paraná – Campus Goioerê – março 2020

REFERÊNCIAS

Bibliografia

CARDOSO, Francisco G. História do Futebol Paranaense. Curitiba: Grafipar, 1978.

MACHADO, Heriberto I. CHRESTENZEN, Levi M. Futebol Paraná História. Curitiba: Digitus, 1990.

NETO, Carneiro. O voo certo: a história do Paraná Clube. Curitiba: S/Ed, 1996.

SOUZA, Jhonatan U. O jogo das tensões: clubes de imigrantes italianos no processo de popularização do futebol em Curitiba (1914-1933). Dissertação em História – UFPR. Curitiba, 2014.

Fontes

Exames. A República. Curitiba, 5 mar 1918, p 1.

Helênicos. Eternos campeões: Coritiba Foot Ball Club e seus atletas inesquecíveis. Curitiba: S/E, 2012.

Licença-prêmio para Moacir Gonçalves. Paraná Esportivo. Curitiba, 12 nov 1959, p 3.

O Trabalho de Moacir Gonçalves. Paraná Esportivo. Curitiba, 01 set 1958, p 5.

Paraná Esportivo. Curitiba, 03 out 1956, p 3.

Paraná Esportivo. Curitiba, 03 abr 1959, p 2.

Sociais Esportivas. Diário da Tarde. Curitiba, 16 mai 1932, p 6.